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sábado, 7 de janeiro de 2017

Lançamento: Boxe Quarteto Smythe-Smith

Boxe Quarteto Smythe-Smith  
Julia Quinn
Arqueiro

 Lançamento previsto para dia 08/02/2017.


Os Bridgertons conhecem as Smythe-Smiths. E você?
Há quase vinte anos o sobrenome Smythe-Smith é sinônimo de música desafinada. Ainda assim – talvez por pena, talvez por surdez – a sociedade londrina continua a se reunir anualmente para assistir ao catastrófico concerto das jovens solteiras da família.

Pelo seu palco passam as histórias mais cativantes e os casais mais apaixonantes. Honoria e Marcus se reencontram e reavivam sua amizade, que pode ter um quê a mais (além de muitos bolos e tortas). Anne e Daniel sentem uma atração irresistível e precisam lidar com um perigo mortal – e com uma garotinha que ama unicórnios. Sarah e Hugh são assombrados por um evento do passado, mas não a ponto de não poderem trocar (muitos) beijos. Já Iris e sir Richard... bom, Iris não tem a mais pálida ideia do que o levou a pedi-la em casamento – ele só pode estar escondendo um segredo.
Não perca este magistral quarteto, digno de muitos aplausos!

Os livros poderão ser comprados separadamente. Aqui estão, em sua ordem:


Simplesmente o Paraíso
sinopse:

 Honoria Smythe-Smith sabe que, para ser uma violinista ruim, ainda precisa melhorar muito…
 Mesmo assim, nunca deixaria de se apresentar no concerto anual das Smythe-Smiths. Ela adora ensaiar com as três primas para manter essa tradição que já dura quase duas décadas entre as jovens solteiras da família. Além disso, de nada adiantaria se lamentar, então Honoria coloca um sorriso no rosto e se exibe no recital mais desafinado da Inglaterra, na esperança de que algum belo cavalheiro na plateia esteja em busca de uma esposa, não de uma musicista.
Marcus Holroyd foi encarregado de uma missão…
Porém não se sente tão confortável com a tarefa. Ao deixar o país, seu melhor amigo, Daniel, o fez prometer que vigiaria sua irmã Honoria, impedindo que a moça se casasse com pretendentes inadequados. O problema é que ninguém lhe parece bom o bastante para ela. Aos olhos de Marcus, um marido para Honoria precisaria conhecê-la bem (de preferência, desde a infância, como ele), saber do que ela gosta (doces de todo tipo) e o que a aflige (como a tristeza pelo exílio de Daniel, que ele também sente). Será que o homem ideal para Honoria é justamente o que sempre esteve ao seu lado afastando todo e qualquer pretendente?
Com seu estilo inteligente e divertido, Julia Quinn enfim apresenta ao público o Quarteto Smythe-Smith, o terrivelmente famoso e adoravelmente desafinado grupo musical que conquistou os leitores antes mesmo que as cortinas se abrissem para ele.
***
"Ela lhe lançou um olhar furioso e saiu pisando fi rme. Na direção errada.
– Honoria!
Ela se voltou. Marcus tomou todo o cuidado para não sorrir e apontou para a direção correta.
– É por ali.
Honoria retesou o maxilar, mas disse apenas:
– Obrigada.
Porém, ela se virou rápido demais e tropeçou. Deixando escapar um gritinho, tentou recuperar o equilíbrio.
Marcus fez o que qualquer cavalheiro instintivamente faria: adiantou-se, apressado, para ampará-la.
Só que acabou pisando no maldito buraco.
O grito seguinte foi de Marcus – um tanto profano, envergonhava-se de admitir. Ele se desequilibrou e os dois caíram, aterrissando na terra úmida com um baque, Honoria de costas e Marcus bem em cima dela. Ele se apoiou nos cotovelos, tentando tirar o máximo de peso de cima dela, e olhou para baixo. Disse a si mesmo que era para ver se Honoria estava bem. Iria lhe perguntar isso assim que recuperasse o fôlego. Mas, quando a encarou, seus lábios estavam entreabertos, os olhos com uma expressão atordoada.
E Marcus fez o que qualquer cavalheiro instintivamente faria: baixou a cabeça para beijá-la."


Uma Noite como Esta
Sinopse: 


Anne Wynter pode não ser quem diz que é…
Mas está se saindo muito bem como governanta de três jovenzinhas bem-nascidas. Seu trabalho é bastante desafiador: em uma única semana ela precisa se esconder em um depósito de instrumentos musicais, interpretar uma rainha má em uma peça que pode ser uma tragédia ou, talvez, uma comédia – ninguém sabe ao certo – e cuidar dos ferimentos do irresistível conde de Winstead. Após anos se esquivando de avanços masculinos indesejados, ele é o primeiro homem que a deixa verdadeiramente tentada, e está cada vez mais difícil para ela lembrar que uma governanta não tem o direito de flertar com um nobre.
Daniel Smythe-Smith pode estar em perigo…
Mas isso não impede o jovem conde de se apaixonar. Quando ele vê uma misteriosa mulher no concerto anual na casa de sua família, promete fazer de tudo para conhecê-la melhor, mesmo que isso signifique passar os dias na companhia de uma menina de 10 anos que pensa que é um unicórnio.
O problema é que Daniel tem um inimigo que prometeu matá-lo. Mesmo assim, no momento em que vê Anne ser ameaçada, ele não mede esforços para salvá-la e garantir seu final feliz com ela.
***
"–Quem é a senhorita? – sussurrou Daniel no ouvido da jovem.
– Quem é o senhor? – retrucou ela.
– Perguntei primeiro.
– Não falo com estranhos.
Daniel riu, então a girou para que ficassem frente a frente. Havia algo naquela mulher que fazia o sangue dele se inflamar.
– Acho... Acho que preciso beijá-la.
Ela recuou de forma abrupta, não exatamente assustada, mas confusa. Ou talvez preocupada.
– Um beijo rápido – assegurou Daniel. – Só preciso lembrar a mim mesmo...
– O quê?
Ele sorriu.
– O que é bom.
Então Daniel a beijou. Hesitante a princípio, quase com medo de que ela desaparecesse de seus braços. Mas logo a paixão ganhou vida dentro dele e Daniel a puxou mais para perto, deleitando-se com a pressão suave do corpo da jovem contra o seu.
A mão de Daniel ansiava por se fechar ao redor do seio dela, ou por se encaixar na curva perfeita do traseiro. Mas nem mesmo ele seria tão ousado, não com uma dama desconhecida, na casa da mãe dele.
Ainda assim, não estava pronto para soltá-la. Estava inebriado, transbordando de uma leveza que jamais imaginara voltar a sentir.
Era loucura. Só podia ser.
– Como a senhorita se chama? –
perguntou em um sussurro."


A Soma de Todos os Beijos
Sinopse:

Um brilhante matemático pode controlar tudo…
A não ser que um dia exagere na bebida a ponto de desafiar o amigo para um duelo. Desde que quebrou essa regra de ouro, Hugh Prentice vive com as consequências daquela noite: uma perna aleijada e os olhares de reprovação de toda a sociedade. Não que ele se importe com o que pensam dele. Ou pelo menos com o que a maioria pensa, porque a bela Sarah Pleinsworth está começando a incomodá-lo.
Lady Sarah nunca foi descrita como uma pessoa contida…
Na verdade, a palavra que mais usam em relação a ela é “dramática” – seguida de perto por “teimosa”. Mas Sarah faz tudo guiada pelo bom coração. Até mesmo deixar bem claro para Hugh Prentice que ele quase destruiu sua família naquele bendito duelo e que ela jamais poderá perdoá-lo.
Mas, ao serem forçados a passar uma semana na companhia um do outro, eles percebem que nem sempre convém confiar em primeiras impressões. E, quando um beijo leva a outro, e mais outro, e ainda outro, o matemático pode perder a conta e a donzela pode, pela primeira vez, ficar sem palavras.
***
"–Hugh não estava preparado para o olhar de Sarah. Ela ergueu a cabeça na direção da dele, os lábios afastando-se como se ela tomasse fôlego, e naquele momento Hugh teria jurado que o sol nascia e se punha no sorriso dela.
Ele se inclinou, fi cando perto o bastante para um sussurro:
– Se, como diz, não sou aleijado, então posso dançar.
Ela estendeu o braço e pôs a mão na dele. Quando ambos estavam aprumados, Hugh ouviu acordes musicais fl utuando na brisa da noite. Uma quadrilha.
– Acho que estou ouvindo uma valsa – disse.
Sarah o encarou, prestes a corrigi-lo. Hugh pôs um dedo nos lábios dela.
– É para ser uma valsa – disse.
E viu o instante em que ela compreendeu.
– Se eu apoiar minha mão aqui – disse Hugh, segurando o punho da bengala – e a senhorita puser a sua sobre a minha...
Sarah seguiu o movimento de Hugh e ele pôs a outra mão na base das costas dela. Sem tirar os olhos dos de Hugh, Sarah pousou a mão livre no ombro dele.
– Assim? – sussurrou.
Ele assentiu.
– Assim.
Hugh cantarolou o ritmo e conduziu Sarah com uma leve pressão nas costas, movendo a bengala sempre que era hora de se virarem. Ele não dançava fazia quase quatro anos. E essa noite... estava sendo mágica. Jamais poderia lhe agradecer o sufi ciente por isso, por restaurar um pedaço de sua alma. Foi a valsa mais estranha e desajeitada que se poderia imaginar, mas também foi o momento mais perfeito da vida dele."


Os Mistérios de Sir Richard
Sinopse:


Sir Richard Kenworth tem menos de um mês para encontrar uma esposa…
Por isso sabe que não pode ser muito exigente. Mas, quando vê Iris Smythe-Smith ao violoncelo no tradicionalmente desafinado recital de sua família, pensa que o destino trabalhou a seu favor. Ela é o tipo de garota que não atrai muitos olhares, porém algo o faz ter certeza de que é a escolha perfeita.
Iris Smythe-Smith já se acostumou a ser subestimada…
Com seu cabelo muito claro, a pele alva e o jeito discreto, ela quase sempre passa despercebida, ainda que seja a única do Quarteto Smythe-Smith que realmente sabe tocar um instrumento – não que alguém consiga escutá-la em meio à cacofonia dos concertos. Por isso, quando o charmoso Richard Kenworthy pede para ser apresentado a ela, Iris fica envaidecida, mas também desconfiada.
E quando o pedido de casamento dele se transforma numa situação comprometedora, Iris tem a sensação de que ele está escondendo algo… ainda que Richard pareça mesmo apaixonado e que o coração dela esteja implorando para que diga sim.
***
"– Nós só nos conhecemos há uma semana, mas você já deve ter notado minha afeição – disse sir Richard.
Iris sentiu a cabeça se mexer, mas não sabia se tinha aquiescido ou não. De qualquer maneira, nem lembrava qual era a pergunta que devia responder.
– Não pude esperar mais – murmurou ele.
– Eu... Eu não...
Ela havia recuperado a voz, só que ainda não conseguia formar uma frase.
Richard deu um beijo, leve como uma pluma, na parte interior do pulso dela.
– Seja minha, Iris – pediu ele, a voz rouca pelo que ela imaginou ser desejo.
Ele a beijou de novo, passeando os lábios por sua pele macia.
– Seja minha e eu serei seu.
Ela não conseguia raciocinar. Como poderia, se Richard a olhava como se os dois fossem as únicas almas vivas na Terra? Seus olhos negros eram ardentes e a fizeram desejar abandonar todo o bom senso. Seu corpo estremeceu, a respiração se acelerou, e ela não conseguia afastar os olhos da boca de sir Richard quando ele a beijou na palma da mão.
Iris sentiu algo que era impróprio sentir. Pelo menos ali, no saguão da casa da tia, com um homem que mal conhecia.
– Quer se casar comigo?"

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